terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bryan Adams – Pavilhão Atlântico em Lisboa

Aqui estão as três músicas de maior êxito, do melhor cantor de música romântica de todos os tempos.
Tive o grande privilégio de poder ir ao concerto dele, no passado dia 15 de Dezembro de 2011, no Pavilhão Atlântico em Lisboa. Não tenho grandes comentários a fazer ao concerto, uma vez que, seria inicialmente um sonho que acabou por tornou-se realidade. Posso apenas acrescentar, que foi um concerto memorável, sem dúvida alguma, e que com certeza, voltaria a repetir. 



Here I Am 




Summer Of'´ 69


(Everything I Do) I Do It For You


Texto de: Fabrício Lopes
Videos: Fabrício Lopes

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Melodia . . .



Eu, sou igual a mim próprio, frase que me surgiu, ao pensar o que iria transmitir, por uma simples melodia, e a sua importância na minha vida.
Poderia começar por dizer muita coisa, mas não digo nada, não só porque não me apetece, mas porque, simplesmente uma bela melodia é aquela que ouvimos e ficamos de tal forma estupefactos, que nem palavras temos, para a descrever. Portanto, sinto-me assim, ainda mais néscio, do que posso efectivamente ser.
Tal como a letra desta sonoridade diz, “I wait for you”, “and i wait … without you”. As coisas têm importância, conforme o grau que as atribuímos, porém, irei moldar a minha felicidade diária, não por aquilo que outrem possa eventualmente me dar, mas sim, por aquilo que possa conseguir sozinho.
Um labirinto tem variáveis caminhos, o importante é andar, mesmo que passemos pela mesma estrada diversas vezes, alguma vez irei cair na dita realidade, e decerto encontrar o caminho certo.
Acabo então, com o excerto principal da música, “i can´t live, with or without you”.


Video: Youtube "Pachelbel (Canon) meets U2 (With or Without You)"

Texto: Fabricio Lopes

sábado, 18 de junho de 2011

Começar de novo . . .



















Ao olhar para a foto em epígrafe, liberta-me uma essência de liberdade, de momentos vividos de belo lazer, sem preocupação,  em busca da maravilha, dos pormenores mais belos, para fotografar.
Com isto, vou transcrever na integra duas frases de um livro de pensamentos, que estou a ler, sendo, "Minutos de Inteligência, de August Cury", que de certa forma associei mentalmente, a esta grandíssima e magnifica paisagem. 

"O melhor educador não é o que controla,
mas o que liberta. Não é o que aponta os erros,

mas o que os previne. Não é o que corrige 
comportamentos, mas o que ensina a reflectir. 
Não é o que desiste, mas o que estimula 
a começar tudo de novo." 


"Quem quer desfrutar do néctar das mais belas flores
tem de vencer o medo do desconhecido,
superar o medo das alturas
e voar para os ares nunca antes respirados."


Foto e Texto: Fabrício Lopes
Frases: August Cury

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Introversão . . .

















Será que sentimos o que por vezes julgamos ou obcecadamente pensamos sentir?
A vida é uma sequência de “micro momentos”, que podemos aproveitar, ou simplesmente deixar passar. O objectivo principal, é nunca se arrepender das eventuais oportunidades, simplesmente por estar “enclausurado” a outra eventual “situação”.
Os dias passam, há entretanto, um desenrolar de acontecimentos, que me levam a pensar, se estou correcto em estar a lutar por algo, que possivelmente será escasso, e de tal forma fugaz, que quando “consentir” será tarde demais, para possuir o bem passado.
É certo que, as melhores coisas que a vida nos proporciona, são apenas para apreciar e nunca, mas nunca, viver e/ou possuir, mais do que duas vezes, porque certamente, à terceira perderá o tão encanto que esse mesmo “bem” terá. Isto leva-me efectivamente, a uma conclusão interrogatória, será que depois de ter o que lutamos/ cobiçamos tanto para ter, será que depois de ter, ainda a queremos?
Como diria, Albert Eistein, de absoluto, só a relatividade, pelo que me responde, de “absoluto” à minha introversão!



Texto e Foto de: Fabrício Lopes

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Este é o meu lugar . . .



















"Entre parque e oceano
Cá está a minha terra,
O verde com o azul faz fronteiras,
Recortados, por linda serra.

Oh! Minha terra querida,
Tu nunca irás achar,
Alguém que como eu,
Com tanta força possa te amar,

Quão boa foste comigo,
Na minha dinâmica infância,
Pelas serras e pelos parques,
Encheste-me de esperança,

Essa esperança que nunca morre,
Que se debate comigo,
No peito tenta sobreviver,
Pulsando um coração amigo.

Meu lugar, que foi meu ninho,
Hoje sofre com modernidades,
Também está poluída,
Não é por sofrer de idade.

Pois as novas gerações,
Pensam ser os maiorais,
Nesse mundo globalizado,
Não querem ficar para trás.

Mas uma coisa ainda me alegra,
Sei, que todos tem coração,
E ainda serás engrandecida,
Como orgulho da nação."




Foto: Fabricio Lopes
Texto: Siria Wagner Silva da Silveira