terça-feira, 31 de agosto de 2010

Mentira ...


























Pensamentos obscuros? Talvez, não sei como me encontro agora, isto se alguma vez de facto me encontrei ao certo. Duvidas? Talvez, porque não? Tenho razão para pensar ao contrário? Provavelmente não... acho que isto já começa a ser circunstancial na minha vida, poderá ser ironia do destino! É mesmo impressionante o quanto a esmagadora maioria das pessoas mentem compulsivamente. Será algum tipo de patologia?!
Há uma frase de Mahatma Gandhi que diz "Assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, também a mentira, por menor que seja, estraga toda a nossa vida", para muitos pode significar mais uma, ou apenas uma omissão, mas é certo que as devidas circunstancias levam a outro patamar de um outro tema oposto, sendo este a desconfiança.

Foto e texto de: Fabrício Lopes

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Pecha Kucha Night Funchal 2010




























Pecha kucha Night Funchal, um evento que decorreu no passado Sábado dia 21 de Agosto de 2010, no Jardim Municipal do Funchal, este evento estava inserido no programa de comemoração dos 502 anos da Cidade do Funchal. Para tal fui convidado pelo organizador deste evento, Roberto Alves, com o propósito de posteriormente efectuar a minha opinião e/ou critica sobre o mesmo.
Numa primeira fase, vou referir que têm de rever a alínea “aberto ao público” uma vez que na teoria é agradável, sem haver qualquer discriminação, óptimo, e achamos que é uma forma de liberdade de expressão das pessoas, mas na prática é terrível, porque acaba por entrar pessoas extremamente caricatas sem o mínimo de noção daquilo que está a ser discutido e daí advém o mais óbvio, as figuras ridículas, que de certa forma faz o auditório perder o interesse e pensar “ para ver brincadeiras de crianças, tenho em casa o Canal Panda!”.
Este evento tinha como tema o Funchal, em 15 apresentações só 5 ou 6 é que debateram o tema “Funchal”, os restantes divagaram, mostrando fotos da Cidade debatendo outros assuntos que não interessava para o dia “comemoração da Cidade”. Gostei da Apresentação do Eduardo Grácio, da Diana Pimentel, Luísa Andrade, do José Zyberchema e ainda do Roberto Macedo Alves, uma vez que tinham um discurso previamente preparado, boa dicção e soube cativar o auditório, fizeram um balanço entre tema e apresentação e isso é fundamental neste tipo de eventos. Porém existiu outras duas pessoas que muito sinceramente estava à espera de uma grande apresentação são eles o Ricardo Ferreira (Galeria Mouraria) e ainda o Paulo Camacho (jornalista) devido aos seus conhecimentos enciclopédicos, eruditos sobre escultura, sobre arte em geral e o Paulo Camacho pela sua própria cultura, no entanto desiludiram-me completamente. As restantes apresentações nem vou proferir qualquer comentário uma vez que aquilo seria numa primeira fase um evento para adquirir de certa forma cultura sobre espaços que nos são imperceptíveis diariamente e acabou por ser um teatro e para alguns um circo.
Quanto à apresentação que o Roberto Macedo Alves fazia entre as pessoas, achei muito “pobre”, pouca informação dos participantes de modo que o público que desconhecia as pessoas, ficavam a pensar porquê é que ele se escreveu, tem conhecimentos profissionais, está na área em questão? Questões estas, que não obtive quaisquer respostas (...)
Contudo, gostei muito do evento só que de forma geral achei que faltava delinear grande importância em grandes pormenores que provavelmente nem foram anteriormente pensados. Agora só resta trabalhar para o próximo e pensar que se for devidamente premeditado correrá muito melhor. Estarei lá para avaliar e/ou participar.

 

Texto: Fabrício Lopes
Foto: Roberto Macedo Alves

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Contigo no Coração . . .















































O símbolo do amor é algo abstracto, mas é certo que todos nós quando personificamos o amor é com este símbolo. O símbolo é o mesmo, as formas de amar, exprimir sentimentos, estar, acarinhar e acima de tudo demonstrar diversificam entre as pessoas. Costumamos dizer que o amor é fogo que arde sem se ver, porém quero dedicar esta foto a alguém que por momentos na vida faz-me sentir muito especial como pessoa (...)

Fotos e Texto de: Fabrício Lopes

Parte Oculta . . .
























Será que conheço esta parte oculta, ou desconheço totalmente?
O eterno labirinto da vida enrola o enigma de modo que eu próprio tente desmistificar aquele que tende a se esconder sempre que penso que encontrei essa luz branca, fantasiada de resolução, que no fundo por momentos, como o presente, agora, vejo que provavelmente será apenas e uma vez mais delírio, ou diria mesmo ilusão!
Fico a pensar seriamente, será que alguém consegue realmente se encontrar a si próprio, presumivelmente por instantes diriam que sim, mas se fizermos um introspecção e analisarmos tudo ao pormenor vemos que no fundo estamos todos perante um mar, completamente mexido em que satisfazemo-nos apenas com aquele raio de sol que por breves vultos nos aparece, e aí ficamos satisfeitos, pois significa que estamos vivos. Essa é a grande diferença entre encontrarmo-nos por momentos ou encontrarmo-nos permanentemente.
Posso ser considerado uma pessoa negativa só porque exponho estes pontos de vista, com certeza do lado oposto do comum, mas sinto-me feliz por isso, serve como forma de expressão desse lado, oculto, talvez!

Texto: Fabrício Lopes
Foto: Fabrício Lopes

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Perigos . . .



























"Os pescadores sabem que o mar é perigoso e que a tempestade é terrível, mas eles nunca julgaram esses perigos como razão suficiente para permanecer em terra".


Fotos e montagem: Fabrício Lopes
Autor da Frase: (Vincent van Gogh)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sonhos . . .





















Sonhos, uma palavra polivalente, com inúmeros significados para cada um de nós. No geral se falarmos de sonhos cada pessoa tem a sua própria designação, eu interpreto isso interligando a alguma situação de outrora vivida na minha vida, sendo este apenas um grande pensamento psicológico ou sonho que gostava que viesse a se tornar realidade.
L
embro-me vagamente tudo o que queria antes, agora parece que todas as minhas memórias e sonhos estão fulminados, digo, acabados. Chego à conclusão que fomos feitos para dizer adeus nas diversas circunstâncias. Certamente estou completamente errado, nós nunca fomos feitos para fazer ou morrer, mas sim para viver e como a dita e famosa frase “viver cada dia como se fosse o ultimo”, um pouco lamechas, mas acaba por ser verdade se lermos nas entrelinhas!Chego puramente a acreditar que os sonhos são mesmo isso, irreais, que não são concretizáveis, porque no decorrer da nossa vida vamos ambicionando outras coisas, moldando o nosso “gosto” diário e o que anteriormente gostávamos que acontecesse ou tínhamos o “sonho” que acontecesse, no presente já não queremos, porque agora ambicionámos outros objectivos.A vida é extremamente … inconstante, versátil, incerta, e os sonhos, esses … só nos contos de fadas e nem sempre é certo!



Foto e Texto: Fabrício Lopes